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O Brasil no aguenta mais trs anos de juros altos, alerta presidente do Ciesp
30/01/2025
"As estimativas da Selic para o perodo de 2025 a 2027 so alarmantes para os setores produtivos
Rafael Cervone, presidente do Centro das Indstrias do Estado de So Paulo (Ciesp) e primeiro vice da Federao das Indstrias do Estado de So Paulo (Fiesp), manifesta sua preocupao com a deciso do Comit de Poltica Monetria (Copom) de aumentar a Selic em 1 ponto percentual, alcanando 13,25% ao ano. As estimativas do mercado permanecem em nveis absurdos para os prximos trs anos: 15% em 2025, 12,50% em 2026 e 10,38% em 2027, alerta.
Ao se confirmar essa previso dos analistas, a economia brasileira sofrer muito, pois ningum consegue prosperar com juros to altos durante tanto tempo, ressalta Cervone. Ele tambm expressa preocupao com as perspectivas sobre a inflao para 2025, que apontam um ndice de 5,50%. O centro da meta de 3%, com margem de tolerncia de 1,5 ponto percentual, ou seja, um teto de 4,5%.
Embora seja fundamental controlar a inflao, preciso enfatizar que a Selic muito alta, como temos enfrentado, afeta diretamente os setores produtivos e reduz a competitividade da indstria brasileira, pondera o presidente do Ciesp. Para ele, o Pas ainda precisa encontrar um equilbrio entre estabilidade monetria e crescimento sustentvel do PIB. muito danoso para nossa economia continuar convivendo com um dos juros reais mais elevados do mundo.
Cervone manifesta sua expectativa de que as autoridades monetrias, na gesto de Gabriel Galpolo na presidncia do Banco Central, encontrem um patamar mais equilibrado e civilizado para a taxa Selic. Ele refora, ainda, a necessidade de que a poltica fiscal promova o ajuste das contas pblicas, destacando que esse esforo deve ser compartilhado entre a Unio, os estados e os municpios.
Fica muito clara nessa questo dos juros e das polticas fiscal e monetria a urgncia da continuidade das reformas estruturais. Assim, neste incio de ano, determinante que o Congresso Nacional retome a reforma administrativa, para que tenhamos um Estado menos oneroso e no indutor da inflao, mais produtivo, desburocratizado e eficiente no atendimento sociedade, conclui o presidente do Ciesp.
ASSESSORIA DE IMPRENSA DO CIESP SOROCABA
Press & ESG Office
Carla Acquaviva diretora executiva - (15) 99760-4004
ASSESSORIA DE IMPRENSA DO CIESP
Ricardo Viveiros & Associados Oficina de Comunicao
Adriana Matiuzo - gerente de atendimento - MTb PR99 4.136 (11) 9 5158-6921
"As estimativas da Selic para o perodo de 2025 a 2027 so alarmantes para os setores produtivos
Rafael Cervone, presidente do Centro das Indstrias do Estado de So Paulo (Ciesp) e primeiro vice da Federao das Indstrias do Estado de So Paulo (Fiesp), manifesta sua preocupao com a deciso do Comit de Poltica Monetria (Copom) de aumentar a Selic em 1 ponto percentual, alcanando 13,25% ao ano. As estimativas do mercado permanecem em nveis absurdos para os prximos trs anos: 15% em 2025, 12,50% em 2026 e 10,38% em 2027, alerta.
Ao se confirmar essa previso dos analistas, a economia brasileira sofrer muito, pois ningum consegue prosperar com juros to altos durante tanto tempo, ressalta Cervone. Ele tambm expressa preocupao com as perspectivas sobre a inflao para 2025, que apontam um ndice de 5,50%. O centro da meta de 3%, com margem de tolerncia de 1,5 ponto percentual, ou seja, um teto de 4,5%.
Embora seja fundamental controlar a inflao, preciso enfatizar que a Selic muito alta, como temos enfrentado, afeta diretamente os setores produtivos e reduz a competitividade da indstria brasileira, pondera o presidente do Ciesp. Para ele, o Pas ainda precisa encontrar um equilbrio entre estabilidade monetria e crescimento sustentvel do PIB. muito danoso para nossa economia continuar convivendo com um dos juros reais mais elevados do mundo.
Cervone manifesta sua expectativa de que as autoridades monetrias, na gesto de Gabriel Galpolo na presidncia do Banco Central, encontrem um patamar mais equilibrado e civilizado para a taxa Selic. Ele refora, ainda, a necessidade de que a poltica fiscal promova o ajuste das contas pblicas, destacando que esse esforo deve ser compartilhado entre a Unio, os estados e os municpios.
Fica muito clara nessa questo dos juros e das polticas fiscal e monetria a urgncia da continuidade das reformas estruturais. Assim, neste incio de ano, determinante que o Congresso Nacional retome a reforma administrativa, para que tenhamos um Estado menos oneroso e no indutor da inflao, mais produtivo, desburocratizado e eficiente no atendimento sociedade, conclui o presidente do Ciesp.
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